ameaça da guerra cognitiva na América: desafios e oportunidades para a cooperação interamericana
DOI:
https://doi.org/10.59848/24.1207.HV10n3Palavras-chave:
Guerra Cognitiva, Defesa Cognitiva, Cognição, Ameaça Híbrida, Continente AmericanoResumo
Este artigo trata da ameaça da guerra cognitiva no Continente Americano no âmbito das ameaças híbridas. Mediante pesquisa bibliográfica e estudo de casos de guerra cognitiva contra estados nacionais, foi possível delinear as características desse fenômeno, seus objetivos, estratégias e táticas. A acelerada evolução tecnológica, o surgimento das mídias sociais e a hiperconectividade das pessoas têm dado forma àquela modalidade de guerra e ao pensamento de Sun Tzu de vencer os oponentes sem necessariamente enfrentá-los de forma cinética. É plausível considerar que a América já está em guerra. O grande desafio é definir como preservar as democracias sem tender ao autoritarismo, ao cerceamento da liberdade de expressão e sem sucumbir diante da mudança da mente das pessoas. Por outro lado, a ameaça, se bem compreendida, pode se transformar em uma oportunidade para a integração de esforços e o estabelecimento de uma defesa cognitiva dos países e do hemisfério.
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